O Estranho Mundo de Lupo
 

 
 
 
 
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segunda-feira, julho 29, 2002
 
Sabem o DVD do filme Senhor dos Anéis, com a versão do diretor, que foi anunciado no início do ano?
Um que iria ter:
A cena onde Galadriel entrega os presentes, mostrando o que cada um dos nove recebe da rainha Élfica.
Bilbo Bolseiro escrevendo uma passagem no seu diário entitulada 'Concerning Hobbits,' uma estória dos Hobbits e sua vida bucólica.
Uma nova apresentação do leal Hobbit Sam Gamgee.
Mais material no Green Dragon Inn [NT:Ponei Saltitante?], com Pippin e Merry cantando animadas canções dos Hobbits.
Sam e Frodo testemunhando o êxodo dos Elfos na estrada para Bri.
Aragorn cantando uma canção élfica que adiciona um cenário para as implicações do seu amor por Arwen.
Aragorn diante do túmulo da sua mãe em Valfenda.
Uma sequência mais longa da partida da Sociedade de Valfenda.
Cenas antes da batalha nas Minas de Moria, explicando como os Anões chegaram às minas.
Mais material sobre os personagens e o complicado relacionamento entre Elfos e Anões.
Material adicional da principal cena de batalha da sociedade.
50 minutos de música nova composta pelo vencedor do Oscar Howard Shore com a filarmônica de Londres.
Weta Digital contribuiu com novos efeitos especiais para as cenas extras.


Pois ele sai só nos EUA! No Brasil, vamos ter que nos contentar com a versão do cinema... sacanagem! É um absurdo como as empresas lançam os DVDs no Brasil, parece que não querem ganhar dinheiro!
Eu tava pensando em justamente comprar esse DVD com a versão do diretor, se sair só a versão do cinema eu não compro nenhum só de sacanagem!
O DVD de "Corpo Fechado" teve uma história assim, nos EUA foi lançado um DVD duplo, e nos extras, entre outras coisas, tinha a arte do Alex Ross, e na versão tupiniquim não. Taí: se saísse a arte do Ross, eu teria comprado, como não saiu não comprei.
Bem, o site Valinor está fazendo um abaixo-assinado para que a Warner venda a versão aqui no Brasil também, no endereço
http://www.valinor.com.br/abaixoassinado/
Assim Falou Lupo
sexta-feira, julho 26, 2002
 
Seita Secreta dos Devotos do Mussum

Uma das coisas mais inúteis que já vi, e por isso mesmo legal.
Assim Falou Lupo
quarta-feira, julho 24, 2002
 
Essa eu recebi do Relatória Alfa.

Hoaxes - Quando ajudar atrapalha
Repassar e-mail com assinatura pode virar pesadelo

Não repasse e-mails antes de se certificar que se trata de um caso real. Se o e-mail possui nomes e telefones, ligue para os envolvidos e confirme antes. Se não possui fontes de credibilidade, simplesmente apague. Veja os danos que um falso e-mail (hoax) pode causar a um internauta desavisado.

por Giordani Rodrigues
Editor do Infoguerra

[ www.infoguerra.com.br ] De 15 dias para cá, Humberto Alves Santos não teve mais sossego em seu trabalho, devido à enorme quantidade de e-mails e telefonemas que vem recebendo. É como se ele tivesse ficado famoso de uma hora para outra. Tudo por causa de um e-mail que enviou a alguns amigos, tentando ajudar a encontrar uma garota supostamente desaparecida. O detalhe crucial: ele repassou a mensagem com sua assinatura automática, em que constam número de telefone, local de trabalho e endereço eletrônico.

"Recebo telefonemas e e-mails de todos os cantos do país", afirma. Ele já está tão acostumado a explicar a mesma história dezenas de vezes, que quando alguém liga e pede para falar com Humberto, ele imediatamente pergunta: "É sobre o e-mail?".

Humberto Santos é mais uma das vítimas dos hoaxes (boatos) que circulam pela Internet. Por ingenuidade ou por solidariedade, milhares de internautas tornam-se cúmplices involuntários na disseminação destes boatos. Fazem isso ao repassar mensagens e correntes de todos os tipos: vírus que não existem, crianças desaparecidas, campanhas humanitárias, denúncias contra empresas e personalidades, promoções para ganhar dinheiro ou produtos apenas com o envio de e-mails, alertas contra golpes e crimes, esquemas miraculosos para obter vantagens financeiras, e tudo o mais que a imaginação de uma pessoa mal-intencionada possa criar.

Por mais que os internautas sejam orientados a não passar estas mensagens adiante, os boatos continuam proliferando. Mas quando alguém repassa um hoax e sua assinatura é automaticamente inserida no e-mail, o gesto simples pode se transformar num pesadelo, pois muito provavelmente esta assinatura acabará se incorporando ao hoax.

No caso de Humberto Alves Santos, uma coincidência agravou a situação: o nome da garota que teria desaparecido é Karina dos Santos Alves. "Muita gente acha que eu sou parente da menina e me liga ou escreve tentando obter informações", esclarece. Mas é quase certo que o nome da criança seja inventado, assim como outros dados que aparecem no e-mail.

A mensagem afirma que o nome da mãe é Cleodete S. Alves, seu telefone é (11) 3746-8620 e seu endereço de e-mail é cleodetealves@zipmail.com.br. Como é funcionário da Telefônica de São Paulo, Humberto resolveu averiguar estes dados. "O número de telefone nunca existiu nos arquivos da operadora, e também não há nenhum telefone associado ao nome da suposta mãe", informou. Os e-mails que enviou para o endereço citado voltaram com o aviso de "usuário desconhecido". InfoGuerra fez o mesmo teste e constatou que as mensagens retornam.

Para seu azar, Humberto Santos só se lembrou de checar os dados depois que já havia repassado o hoax e viu sua rotina de trabalho ser bruscamente modificada.

Latas de bebidas contaminadas

Um outro caso, que ganhou proporções muito além do esperado, aconteceu com Fabio Lopes Olivares, engenheiro agrônomo com doutorado em microbiologia de solos e professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense, em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. Há mais de dois anos, num gesto inocente, ele repassou para alguns amigos um e-mail contendo um alerta sobre supostas mortes provocadas por leptospirose, ao se ingerir cerveja ou refrigerante diretamente das latinhas de bebidas. O texto afirmava que as latas poderiam estar contaminadas com urina seca de ratos, devido à falta de higiene nos depósitos dessas bebidas.

A mensagem enviada pelo engenheiro passou a contar com sua assinatura automática, na qual constava o título de doutor e o nome do laboratório de biologia em que trabalha. Isto certamente contribuiu para a confusão gerada a partir de então. Olivares afirma que ainda recebe e-mails e telefonemas sobre o assunto, apenas esporadicamente hoje em dia, mas já teve sérios problemas por causa de sua atitude. Ele relata:

"Enviei o e-mail em dezembro de 1999. Mais ou menos de março a junho de 2000, houve um pico de pessoas fazendo contato comigo por causa da mensagem. A partir de julho de 2000, a situação se acalmou, mas em novembro houve uma nova onda, que durou até janeiro de 2001. Em março de 2001, o texto foi traduzido para o espanhol e para o inglês, então eu comecei a receber mensagens de toda parte do mundo — Uruguai e outros países da América Latina, Espanha, Estados Unidos, Austrália e vários outros."

Olivares diz que já recebeu mais de 2 mil e-mails e mais de 800 ligações telefônicas por causa do boato. "Teve uma época em que eu recebia de 45 a 50 mensagens por dia, mas esse número já chegou a 70 mensagens diárias". Ele afirma que, por esse motivo, praticamente não conseguia mais trabalhar e estava ficando estressado. "Tiveram de montar uma equipe na universidade para me ajudar a lidar com a situação e responder a todo mundo que me procurava".

Mas seus problemas não pararam por aí. A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) e a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (ABIR), obrigaram-no a assinar uma declaração afirmando que não era responsável pela mensagem e que não havia nenhum estudo comprovando que se poderia contrair leptospirose a partir de latas de bebidas.

"A ABIR ameaçou me processar, pois seus advogados alegavam que por causa do boato as vendas haviam caído 10%", afirma. Até hoje ainda é possível ver o documento assinado por Olivares, no site da ABAL, que também traz um esclarecimento sobre o boato. A situação chegou a um ponto tal, que ele começou a receber telefonemas de empresas que, aproveitando-se das circunstâncias, estavam interessadas em patentear invólucros de plástico para as latinhas e queriam que o professor disponibilizasse "seu estudo".

É provável que uma lata de bebida suja possa conter bactérias causadoras de doenças, mas não há nenhuma prova de que a leptospirose seja disseminada por esse meio. A bactéria que provoca a leptospirose só sobrevive em meio líquido, por isso a afirmação de que a urina seca de rato possa transmitir a doença não tem embasamento científico.

Hoje, Fabio Olivares até ri de toda a situação, mas garante que passou por maus pedaços por causa do boato. "Se há alguma coisa boa nisso tudo, é que a história se espalhou tanto que hoje muitas pessoas tomam mais cuidado com as latas, lavando-as ou usando um canudo para ingerir as bebidas", conclui.

Portanto, vale o alerta novamente: não repasse mensagens duvidosas, por mais importantes ou urgentes que possam parecer os assuntos. Mas se sua tentação for irresistível, pelo menos retire eventuais assinaturas automáticas do e-mail. Caso contrário, seu dia-a-dia poderá sofrer uma reviravolta.

Abaixo você pode ver a falsa mensagem sobre a "criança desaparecida", que o funcionário da Telefônica Humberto Alves Santos recebeu e repassou. O mesmo texto com os dados falsos da "mãe" e a foto da garota estão publicados em dezenas de sites, inclusive no da Guarda Municipal de Ubatuba.


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Esta menina está desaparecida. Se você não a viu, não a conhece, simplesmente repasse, repasse, repasse..

Abaixo, o pedido da mãe.

Por favor me ajude
Eu estava na estaçao Sé do metrô em Sao Paulo, quando percebi minha filha nao estava perto de mim.
Segundo pessoas que estavam ali na mesma estaçao que eu, uma senhora aparentando 35 anos, loira, de cabelos encaracolados, estava de maos dadas com a minha filha.
Para o meu maior desespero a segurança do metrô disse nao ter registrado em seu circuito interno essa senhora raptando a minha filha.

Agora peço que se você viu a minha filha que entre em contato comigo, pois estou desesperada, perdendo sono e dias de serviço, caso nao tenha visto, peço-lhe que passe para seus amigos quem sabe eles nao tenham visto.

Abaixo está a foto e os dados dela:
Karina dos Santos Alves 5 anos, olhos pretos, estava trajando uma blusa cinza da marca "Tigor T.", calça cinza e tênis branco.

Se você tiver alguma informaçao, por favor entre em contato comigo
Cleodete
(0xx11) 3746-8620
cleodetealves@zipmail.com.br

Mas por favor, nao passe trote, ou mande e-mail com brincadeira, pois você nao imagina o desespero de uma mae que tem a sua filha raptada.

Grata
Cleodete S. Alves
Assim Falou Lupo
sábado, julho 20, 2002
 
Arthur Dapieve dando uma de Fanboy de Arquivo X?
O mais legal foi ele ter comparado a série com os contos de Poe!
Lá vou eu ferir mais alguns direitos autorais aqui...

ETs em DVDs

Por Arthur Dapieve

Em se tratando de “Arquivo X” isso certamente oculta algum sentido: a caixa com os sete DVDs relativos à primeira temporada do seriado de ficção científica chegou às nossas lojas depois da caixa com os sete DVDs relativos à segunda temporada. Talvez assim os terráqueos aliados aos alienígenas, a essa altura infiltrados na 20th Century Fox, estivessem tentando evitar que os espectadores brasileiros cientes de que “a verdade está lá fora” assistissem aos episódios estrelados por David Duchovny e Gillian Anderson na seqüência correta e dela tirassem conclusões capazes de abortar sua vasta conspiração.

Não contavam, porém, que paranóicos pacientes, como eu, esperassem os dois lançamentos para ver os discos na ordem certa e que a corajosa resistência humana infiltrada no canal por assinatura Fox “coincidentemente” programasse a reprise da primeira temporada (exibida nos EUA entre 10 de setembro de 1993 e 13 de maio de 1994) na ordem certa, o que ocorre neste preciso momento. Delírio? Talvez. Mas lembre-se: se alguém dissesse que dois jatos cheios de passageiros botariam abaixo as Torres Gêmeas de Nova York antes do 11 de setembro de 2001, iria parar no Asilo Arkham.

Durante alguns meses acreditei que os atentados engendrados por Osama bin Laden também tivessem atingido de morte o seriado criado por Chris Carter, apenas por terem estabelecido novos padrões de paranóia, novos padrões tristemente concretos. Vendo ou revendo o programa-piloto e os 23 episódios seguintes numa espécie de maratona ao DVD — e fazendo isso quando, após nove anos no ar, o “Arquivo X” afinal é fechado por seus produtores, que acenam com um segundo filme de longa-metragem como prêmio de consolação — entendo que estava enganado. Sua paranóia é imbatível.

A possibilidade de (re)vê-los num curto espaço de tempo e na seqüência em que foram apresentados nos EUA permite reconhecer “Arquivo X” como um clássico. Não só na história da TV, essa forma de arte quase sempre vilipendiada: pois isso já sabiam os X’cers, fanáticos pelas aventuras dos agentes do FBI Fox Mulder e Dana Scully, e os meros simpatizantes. No entanto, conforme assistia a “O elo de ligação”, a “Sombras” ou a “Projeto Litchfield”, foi como se estivesse reabrindo os contos de Edgar Allan Poe. Imagino que a geração digital guardará certos episódios de “Arquivo X” como a minha, e outras antes dela, guardaram “A queda da casa de Usher”, “Os crimes da Rua Morgue” ou “O poço e o pêndulo”. Carter não é Poe, indignar-se-ão os puristas. É verdade.

Tampouco Poe é Carter, acrescento eu, seguidor do filósofo Luciano do Valle, o da genial frase “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”.

Vou além na minha descida ao inferno dos hereges estéticos. Às vezes, Mulder me parece um Dom Quixote e Scully, o seu Sancho Pança. Só ele enxerga os gigantes. Um pouco como Miguel de Cervantes compilou histórias picarescas dos séculos XVI e XVII, Chris Carter (e sua multidão de colaboradores) transformou “Arquivo X” num catálogo do terror, do extraterrestre e do sobrenatural no século XX. Há de tudo um pouco e, em alguns casos, um muito nas nove temporadas do programa: alienígenas hostis, parasitas do espaço sideral, paranormais, fantasmas atualizados, vírus de computador, inteligência artificial rebelada, vampiros, canibais, demônios, terroristas, psicopatas assassinos de todos os extratos. Quase todo episódio remete a outra obra, seja filme, série de TV ou livro.

A revisão sistemática dos primeiros “Arquivo X” — já já chego na segunda! — deixou claro, entretanto, que os filmetes não lidam só com nossos medos, mas, igualmente, com nossas esperanças. Suspeitar da existência de seres e entidades não reconhecidos ou admitidos pela ciência e pelas autoridades não é apenas temer que nossos piores pesadelos sejam realidade. Também é torcer, de uma forma meio perversa, admito, para que os nossos melhores sonhos sejam realidade, nesta ou noutra dimensão. É querer acreditar que existe vida após e além desta aqui, que desaparecimentos insolúveis são abduções por ETs, que os avanços tecnológicos estão muito adiante do que nos é dado conhecer pelo sistema, que, enfim, esse tédio na Terra não poderia mesmo ser tudo o que teríamos, a não ser no brevíssimo, astronomicamente desprezível, intervalo em que deixamos de estar mortos.

Tá certo, tá certo. Talvez eu esteja me empenhando em encontrar chifre em cabeça de cavalo, para justificar o vício de bestar diante da televisão, sei lá, e “Arquivo X” afinal tenha sido tão-somente uma maneira inteligente de vender ao mundo a paranóia americana. Contudo, é disso que a série trata: achar chifre em cabeça de cavalo. Se algum doido por aí se prestar a esse papel, acaso não significa que Carter & Cia cutucaram o nervo certo?
Assim Falou Lupo
terça-feira, julho 16, 2002
 
Depois de um tempinho sumido da net, estou de volta.
Tenho uma história intenressante(acho eu) para contar. E real.
Na quinta, fiz a prova final de TGP 2. Eu estava viajando nessa matéria, não sabia muita coisa, enfim, tava arriscado repetir e ferrar de vez com o meu curso. Só pra piorar, o professor chega na sala e diz que a prova vai ser oral. Daí pensei que tava ferrado de vez!
Fui o último a fazer a prova. Enquanto esperava os outros terminarem, pensei: "sempre que as pessoas estão numa situação dessas, eles logo pedem ajuda para Deus. Mas seu não acredito nele, nessas horas faz falta acreditar em algo assim." Então, só de sacanagem, eu pensei, rindo comigo mesmo, "Deus, se você existe mesmo, me ajuda a passar nessa prova."
Chegou a minha vez. O professor foi camarada, e consegui passar. Voltei pra casa feliz, nem acreditando que tinha passado. Quando cheguei em casa, tirei o celular da pasta, e tive uma surpresa. A tela do celular estava cheia de números seis. Como o meu celular divide os números de 3 em 3, o que vi foi algo assim:
666 666 666 666 666
666 666 666 666 666
666 666 666 666 666
666 666 666 666 666
666 666 666 666 666
666 666 666 666 666

Várias sequencias do número da besta, 666. Será que foi uma manifestação divina?
Assim Falou Lupo
segunda-feira, julho 08, 2002
 
Hoje é dia de 24 horas. VOu postar aqui a minha teoria, que já tinha postado no MBB 2 semanas atrás. Vamos ver se acerto desa vez!
A minha teoria é q a segunda pessoa inflitrada na UCT é a Nina. Pensem bem, ela pode estar com raiva do Jack pq não quis ficar com ela. E tem mais: vcs notaram q o abrigo onde estavam a Teri e a Kim só foi invadido depois q ela saiu de lá? E q ela é a única q sabe tudo o q Jack faz, e é em quem ela mais confia? E outra: esqueci o nome da outra infiltrada, mas só a Nina e o Tony sabiam disso, e sabiam onde ela estava presa... e era uma sala sem câmeras! O q impediria um deles de matar a mulher, e depois dizer q "ela se suicidou"?
Que paranóia... :-)

Assim Falou Lupo
quinta-feira, julho 04, 2002
 
Warren Ellis comentando The Filth:

"THE FILTH #1 (of 13)
written by Grant Morrison
illustrated by Chris Weston and Gary Erskine
colours by Matt Hollingsworth


How was this difficult to understand?

There was a whole section of TRANSMET, around the late 30's,
that was strongly influenced by the work of British maverick writer/
"comedian" Chris Morris, particularly his BLUE JAM radio show. The
only one who got it -- or, at least, the only one who called me on it --
was Grant Morrison. Possibly because he was the one who made
me listen to it. The opening sequences of THE FILTH #1, the surreal
conversations with their slightly uncomfortable content, strongly
reflect the same influence. Surreal in its original definition of
super-real,
convincing yet wrong, more real than reality in its depiction of a world's
underside.

That's why Chris Weston, Gary Erskine and Matt Hollingsworth are
the perfect artists for THE FILTH. They make a world you can pick up
and turn in your hands. Super-real. Things are what they are. Nothing
confusing about it at all.

The plot? This is remarkably simple.

Slade is a retired officer of a secret operation called The Hand. So
secret that all the people of the Earth are conditioned from birth to not
notice them. So secret that Slade has had a new personality and
memory imposed upon his own as a condition of his retirement. But
something has happened. His retirement personality is given an
emergency purge by another Hand officer called Nil, and he's being
raced back into active duty, too fast for him to get a handle on his
original memories. Meanwhile, a killer and a woman being used as
a remote-controlled agent by a mad billionaire are haggling over a
look at a complex miniature artificial life experiment, complete with
two billion sentient lifeforms, before the killer annihilates it...

How is that hard to follow?

It doesn't even try to take itself seriously. It's relaxed and fun Morrison
with some vodka, talking shit in the sunshine. The "Gerry Anderson"
moment promised in his PR is riotous, with its THUNDERBIRDSy
Hand-Mobile and the UFO electrostatic wig. Doesn't matter if you
don't get the reference. It's just funny. A blue toupee that shields
from electromagnetic attack -- one step up from a tinfoil helmet.

It's the best download from Morrison's head since THE INVISIBLES
finished, and I think it's going to be a lot more cohesive and satisfying.
You should own a copy.

To get a copy, go to your local comics stores and ask them to
order you Diamond order code APR020488 - FILTH #1 (Of 13)."

Eu ainda não li, graças a Devir que até agora não enviou minha cópia!
Assim Falou Lupo

 

 
   
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