O Estranho Mundo de Lupo
 

 
 
 
 
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sábado, junho 29, 2002
 
Essa semana eu vi o filme Blade 2.
As cenas de ação são muito boas, mas o que chateia é toda aquela baboseira pseudo-científica para explicar o vampirismo. Os vampiros são acima de tudo místicos, e esquecer isso é abandonar a essência da lenda. E o pior é que as explicações todas servem apenas para justificar as traquitanas para amtar vampiros... foi uma pisada na bola, com certeza.
Assim Falou Lupo
quarta-feira, junho 26, 2002
 
Depois de 2 semanas fora, estou de volta a net.
De todo aquele barraco que foi a eleição para moderadores no MBB, o resultado foi que estou fora do site da Panela Amarela. Por isso, aquelas histórias do Homem-aranha não vão ter um fim. Até porque perdi o interesse no projeto, e tenho outros em mente. Pretendo começá-los nestas férias.
Um deles é um projeto creator owned para o selo Epic do Hyperfan. Ele envolve uma guerra de vampiros e teorias da conspiração. Mas seu tema central será o de redenção: será que alguém, depois de fazer tanto o mal, pode se redimir através do amor? É uma coisa que desejo escrever há muito tempo, e acho que chegou a hora.
Além disso, também tenho um one-shot do Doutor Estranho pra escrever, só estou esperando aqueles editores enrolões do Hyperfan aprovarem o plot. :-)
Outro one-shot que devo escrever é do Batman, que prometi para o Danilo do UP já faz uma cara, e até agora nada. A história terá como referências textos do Poe e Lovecraft.
E tenho um projeto creator owned que bolei com o Cláudio quando ainda morávamos em Natal. Era pra ser uma história em quadrinhos, mas como tá difícil dela sair(procura-se desenhistas), vou propor pra ele fazermos contos para publicar em algum site de Fanfics.
Finalmente, pretendo fazer a versão beta do "Ïmagane Flash", conforme uma sugestão que me foi feita pelo Octávio Aragão.
Mas claro, tudo isso depois que eu terminar a edição 7 do Quarteto, que já era para estar pronta uns 2 meses atrás. :-)
Assim Falou Lupo
terça-feira, junho 11, 2002
 
Uma matéria do JB sobre duas biografias do Kurt Cobain.


Uma história cheia de lacunas

As duas biografias do líder suicida do Nirvana ficam comprometidas com as visões dos autores

Silvio Essinger


Repórter do Caderno B
Reprodução

Kurt Cobain: envergonhado pela origem caipira


MAIS PESADO QUE O CÉU: UMA BIOGRAFIA DE KURT COBAIN
Charles R. Cross.

Tradução de Cid Knipel.

Globo, 544 páginas

R$ 43

KURT COBAIN: FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA

Marcelo Orozco.

Conrad Livros

R$ 34



Era de se esperar que nos dez anos de lançamento de Nevermind, o disco do Nirvana que mudou todo o panorama cultural dos anos 90, as lojas fossem entupidas de produtos que lembrassem Kurt Cobain. Líder da cultuada banda de rock americana que se matou em abril de 1994 com um tiro na cabeça, aos 27 anos de idade, Kurt era um candidato natural a mito, não bastassem o sucesso, a sua bela figura milagrosamente não maculada pelo absurdo consumo de heroína, suas excelentes músicas e toda uma postura de astro ''anti-sistema-mas-dentro-dele''. Esse é o lado que exploram os dois livros sobre o astro, que estão sendo lançados no Brasil: Mais pesado que o céu, do americano Charles R. Cross, e Fragmentos de uma autobiografia, do brasileiro Marcelo Orozco. Trata-se de obras ao mesmo tempo satisfatórias e decepcionantes.

Orozco conta a história de Cobain por intermédio da análise exaustiva de cada uma de suas músicas, com uma avalanche de informações. Cross é de fato o biógrafo de Kurt, com um trabalho jornalístico amparado em mais de 400 entrevistas e consultas aos diários inéditos do músico, aos quais teve acesso com a autorização da viúva, Courtney Love.

Nesse ponto, parêntesis são necessários: Courtney é, no mínimo, uma figura controversa, cheia de desafetos no mundo do rock por causa de um misto de temperamento instável e ambições extremadas. O casal vivia entre tapas e beijos, e Kurt ameaçava separar-se. Um dia, o suicídio. Pouco depois, saía o disco do Hole, Live through this, que fez muito sucesso. Courtney brilhou no filme O povo contra Larry Flynt e virou estrela de Hollywood. Hoje, ela está lutando para ter direito ao controle do espólio da banda, como viúva e mãe da única filha do músico, Frances Bean Cobain.

Essas são informações cruciais omitidas por Mais pesado que o Céu, livro que, não fosse, por isso, pela imagem adocicada que Courtney ganhou e por mais algumas poucas falhas, poderia até ser considerado a biografia definitiva de Kurt Cobain. Cross constrói um painel bem esquematizado da vida do astro, indicando que o divórcio dos pais na infância foi decisivo para que o rapaz desenvolvesse um sentimento de desamparo, expresso ao longo de sua adolescência conturbada e em suas letras genuinamente angustiadas. Emerge das páginas do livro um Kurt Cobain envergonhado pela origem caipira. Ele nasceu em uma localidade madeireira do Estado de Washington e vivia ansioso pela aceitação no meio do punk-rock.

São impressionantes em Mais pesado que o céu a descrição do primeiro show da banda, as passagens sobre a namorada que o rejeitou e inspirou boa parte das letras de Nevermind e as do seu envolvimento com a heroína. Arrepia os pelinhos do braço o capítulo sobre os últimos minutos de Kurt, antes de tomar a derradeira dose e estourar os miolos. Mas aí entra a questão: como o autor poderia ser tão íntimo de um episódio que ninguém acompanhou? Parece ser algo tão ficcional quanto as próprias teorias de que Cobain teria sido, na verdade, assassinado a mando de Courtney. É bom ter cuidado com essa obra.


Assim Falou Lupo
 
Música do momento: You and Whose Army, do Radiohead.

"Come on, come on
You think you drive me crazy
Come on, come on
You and whose army?
You and your cronies
Come on, come on
Holy Roman empire
Come on if you think
Come on if you think
You can take us on
You can take us on

You and whose army?
You and your cronies

You forget so easy
We ride tonight
Ghost Horses "
Assim Falou Lupo
sábado, junho 08, 2002
 
Uma entrevista muito boa com Grant Morrison, falando sobre The Filth, New X-men, e outros.
Só um trecinho: "the Filth is the New Age having nightmares of sex, blood and dirt.The Filth is determinedly uncool, unfashionable and anti-stylish as a reaction to a lot of the more superficial glamour aspects of The Invisibles. The Filth is all ugly people and broken things, but shot in the most incredible colors and light."
Mal posso esperar pra ler isso...

Primeira parte
Segunda parte
Terceira parte
Assim Falou Lupo
sexta-feira, junho 07, 2002
 
Hoje baixei "Papa don't Preach" , da Kelly Osborne. Confesso que não dava nada pela música, mas quando ouvi, até que achei legal. Será que a menina tem futuro seguindo o caminho do pai?
Outro mp3 de hoje foi "Return of Forever" do DJ High Contrast, que é considerado a nova promessa da música eletrônica. Com essa me decepcionei um pouco, espera mais, principalmente depois de ler a matéria sobre ele no Rio Fanzine. Mas foi só uma música, talvez ele tenha outras melhores... só não sei se tenho saco pra dar outra chance pro cara.
Agora, um cara que todo mundo devia conhecer é o Rogério Skylab. O figura já foi até no Programa do Jô, e tem umas músicas muito legais, são divertidas e boas de ouvir. O maior destaque pra mim é "Metrô", mas ele tem muitas outras legais, como "Matador de Passarinhos", "Privada Entupida", "Jesus", "Motossera", "Cu e Boca", "Convento das Carmelitas", "Carrocinha de Cachorro-quente", todas disponíveis no Audiogalaxy. Humor negro, escatologia, morbidez, e um som de primeira. Imperdível!
Assim Falou Lupo

 

 
   
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